AO JUÍZO DA __ª VARA __________ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).

Processo nº

(NOME COMPLETO DA PARTE REQUERIDA), por seu advogado infra-assinado e legalmente constituído, devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C PEDIDO DE GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS ajuizada por (NOME COMPLETO DA PARTE REQUERENTE) (“Primeira Parte Requerente”), e pela filha (NOME COMPLETO DA FILHA) (“Segunda Parte Requerente”), (já qualificadas), vem, respeitosa e tempestivamente, perante este I. Juízo, oferecer sua CONTESTAÇÃO e propor RECONVENÇÃO, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

A relação conjugal entre as partes teve seu início em __/__/____ (data do casamento), sob o regime de comunhão parcial de bens, conforme consta na certidão de casamento anexa a esta contestação (Doc. anexo). Decorridos __ anos de matrimonio, diversos desencontros e discórdias surgiram entre as partes, levando à deterioração do vínculo conjugal, que se tornou insustentável.

A Parte Requerente, em sua inicial, alega ____ (descrever o resumo das circunstâncias que levaram ao pedido de divórcio apresentadas pela Parte Requerente), solicitando a dissolução do casamento, a partilha de bens, a fixação de pensão alimentícia, a guarda dos filhos menores, além de outros pedidos.

É importante destacar que, durante o casamento, as partes adquiriram bens móveis e imóveis, fruto do esforço comum, os quais necessitam ser partilhados de forma justa e equitativa, respeitando-se o regime de bens estabelecido e a contribuição de cada um para a construção do patrimônio comum.

Ademais, fruto da união, o casal tem __ (quantidade) filho(s) menor(es) de idade, cuja guarda e regulamentação de visitas precisam ser definidas de modo a atender aos melhores interesses dos menores, assegurando-lhes o direito ao convívio familiar saudável com ambos os genitores.

A ação de divórcio, encaminhada pela Parte Requerente, também trata da necessidade de fixação de pensão alimentícia. A esse respeito, a Parte Requerida ressalta a importância de estabelecer um valor de alimentos que reflita as reais necessidades dos alimentandos e seja compatível com a capacidade financeira do(a) alimentante, visando o equilíbrio e evitar oneração excessiva.