Trata-se de ação de indenização em que se discute a responsabilidade da instituição financeira pela abertura de conta bancária sem solicitação da parte autora e a consequente cobrança indevida de tarifas. A controvérsia envolve a ausência de comprovação da contratação pelo banco réu, a violação dos direitos do consumidor e os danos morais decorrentes da conduta abusiva. Examina-se, ainda, a necessidade de restituição dos valores cobrados indevidamente e a aplicação das normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.
AO JUÍZO DA __ª VARA ______ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
Processo nº
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), por seu advogado infra-assinado e legalmente constituído, devidamente qualificada nos autos da demanda em epígrafe ajuizada contra (NOME COMPLETO DA PARTE RÉ), em atendimento ao disposto no art. 364, §2º, do CPC e ao prazo concedido na ata de EVENTO/ID ____, vem, respeitosa e tempestivamente, perante este I. Juízo, apresentar suas RAZÕES FINAIS, nos seguintes termos:
A presente ação visa reparar os danos causados à Parte Autora em razão da conduta ilícita da instituição financeira demandada, que, sem sua ciência ou consentimento, realizou a abertura de uma conta corrente em seu nome, resultando na cobrança indevida de tarifas bancárias e serviços não contratados.
A Parte Autora, uma aposentada que mantinha apenas uma conta-salário junto à instituição bancária, foi surpreendida ao perceber descontos recorrentes em seus benefícios previdenciários, sob a justificativa de tarifas e encargos referentes a uma conta bancária que jamais solicitou ou autorizou.
Ao buscar esclarecimentos junto à instituição financeira, a Parte Autora foi tratada com descaso e não obteve qualquer explicação plausível, sendo informada apenas de que tais valores se referiam a uma conta corrente vinculada ao seu CPF. Após insistentes tentativas administrativas para resolver a questão e diante da negativa do banco em cancelar a conta irregular e restituir os valores indevidamente cobrados, a Parte Autora não teve alternativa senão buscar amparo judicial.
Da ilegalidade das cobranças e violação ao dever de informação
O artigo 6º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor estabelece que é direito básico do consumidor receber informações claras, precisas e adequadas sobre produtos e serviços contratados.
Ao impor tarifas e encargos bancários sem a devida transparência e sem a ciência da Parte Autora, a instituição financeira violou frontalmente esse dever, incorrendo em prática abusiva vedada pelo art. 39, inciso III e V, do CDC, que proíbe:
Consumidor / Razões finais / Alegações finais
Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais em que se discute a responsabilidade civil da companhia aérea pela falha na prestação do serviço de transporte, resultando em atraso significativo de voo nacional. A parte autora, profissional autônomo, teve sua participação em evento corporativo inviabilizada, sofrendo prejuízos financeiros e comprometimento de sua credibilidade profissional. A lide envolve a análise das provas documentais e testemunhais produzidas, considerando a aplicação do Código de Defesa do Consumidor.
VisualizarConsumidor / Razões finais / Alegações finais
Trata-se de ação de indenização em que se discute a responsabilidade da instituição financeira pela abertura de conta bancária sem solicitação da parte autora e a consequente cobrança indevida de tarifas. A controvérsia envolve a ausência de comprovação da contratação pelo banco réu, a violação dos direitos do consumidor e os danos morais decorrentes da conduta abusiva. Examina-se, ainda, a necessidade de restituição dos valores cobrados indevidamente e a aplicação das normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.
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Trata-se de ação de indenização movida pela parte autora em razão da manutenção indevida de seu nome nos cadastros de inadimplentes mesmo após a quitação integral da dívida junto à instituição financeira ré. A controvérsia envolve a análise da responsabilidade civil da ré pela falha na atualização cadastral e os prejuízos sofridos pela parte autora, com base na legislação consumerista.
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Trata-se de ação de indenização em que se discute a responsabilidade objetiva da instituição financeira pela falha na segurança de seus serviços eletrônicos, resultando na adulteração de um boleto bancário pago pela parte autora. O caso envolve a análise das provas documentais que demonstram o pagamento do boleto e a ausência de responsabilidade da parte autora pela fraude, reforçando a necessidade de restituição dos valores indevidamente cobrados e compensação pelos danos morais sofridos.
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