Trata-se de ação indenizatória promovida pelas Partes Requerentes em razão do falecimento de seu esposo e pai, vítima fatal de um acidente de trânsito em que o veículo conduzido pela Parte Requerida atropelou a vítima ao desrespeitar a sinalização semafórica. A conduta imprudente da Parte Requerida ocasionou não apenas a morte abrupta e prematura do ente familiar, mas também gerou danos materiais, representados pelas despesas médico-hospitalares, funerárias e de luto, além de danos morais devido ao sofrimento profundo e irreparável experimentado pelos familiares.
Além disso, as Partes Requerentes eram dependentes econômicas da vítima, que exercia trabalho remunerado, razão pela qual pleiteiam a condenação da Parte Requerida ao pagamento de pensão civil mensal para sustento da cônjuge sobrevivente e da filha menor, bem como a indenização correspondente aos danos patrimoniais e morais sofridos.
AO JUÍZO DA __ª VARA __________ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
(NOME COMPLETO DA PARTE REQUERENTE) (“Primeira Parte Requerente”), (nacionalidade), (estado civil ou existência de união estável), (profissão), (filiação), portadora da Carteira de Identidade nº (informar), inscrita no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuária do endereço eletrônico (e-mail), por si, e representando (NOME COMPLETO DA PARTE REQUERENTE – FILHO(A)) (“Segunda Parte Requerente”), menor impúbere, nascida no dia __/__/____, atualmente com __ (____) anos de idade, por seus advogados que esta subscrevem (Doc. Anexo), com endereço profissional na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), onde recebem intimações, vêm perante este Juízo, propor a presente AÇÃO INDENIZATÓRIA C/C PENSÃO CIVIL POR MORTE DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRÂNSITO em face de (NOME COMPLETO DA PARTE REQUERIDA), (nacionalidade), (estado civil ou existência de união estável), (profissão), (filiação), portadora da Carteira de Identidade nº (informar), inscrita no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuária do endereço eletrônico (e-mail), pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas.
1. DOS FATOS
No dia ____ de ____ de ____, por volta das ____ horas, a Parte Requerida provocou um trágico acidente de trânsito que resultou no falecimento de (NOME COMPLETO DA VÍTIMA), esposo e pai das Partes Requerentes, conforme demonstram os documentos anexos. O evento danoso ocorreu devido à imprudência da Parte Requerida ao desrespeitar a sinalização semafórica, culminando no atropelamento da vítima, que foi atingida pelo veículo (marca e modelo), de placas ____, ano ____, chassi ____.
O local do sinistro foi a (indicar rua e número), situada nesta cidade, conforme registrado no Boletim de Ocorrência anexo, o qual detalha as circunstâncias do acidente. A gravidade dos ferimentos levou a vítima a óbito, formalizado na Certidão de Óbito acostada, cuja data de expedição confirma o nexo causal entre o evento trágico e a conduta da Parte Requerida.
2. DO DIREITO
A ocorrência danosa descrita configura, de forma inequívoca, ato ilícito gerador de responsabilidade civil por parte da Parte Requerida, nos termos do Código Civil Brasileiro. O acidente de trânsito que culminou no óbito do familiar das Partes Requerentes é fruto de comportamento negligente e imprudente, em flagrante desacordo com as normas gerais de circulação e conduta previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), especialmente o artigo 28, que exige do condutor total domínio do veículo e cautela indispensável à segurança do trânsito.
Dessa forma, cabe à Parte Requerida o dever de reparar integralmente os danos causados, em conformidade com o artigo 927 do Código Civil, que estabelece:
"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187 ), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo."
2.1. Dos Danos Materiais
O trágico acidente de trânsito provocado pela Parte Requerida gerou, de forma direta, despesas financeiras consideráveis às Partes Requerentes, que, no momento de dor e desespero, precisaram arcar com os custos médicos e funerários do ente querido. Tais gastos se mostram inequivocamente associados à conduta negligente da Parte Requerida e, por isso, são passíveis de ressarcimento nos moldes do artigo 948, inciso I, do Código Civil, que determina:
2.4. Da Tutela Antecipada
A urgência da medida pleiteada decorre da necessidade iminente de garantir a subsistência das Partes Requerentes, que se encontram em grave vulnerabilidade financeira em razão da perda abrupta do ente familiar, vítima fatal do acidente provocado pela Parte Requerida. A morosidade na concessão do direito pleiteado comprometeria não apenas a dignidade dos dependentes, mas também sua capacidade de suprir necessidades básicas, tornando-se imperativo que este juízo intervenha de forma célere para evitar o agravamento de um prejuízo irreparável.
A tutela antecipada pleiteada encontra sólido fundamento no artigo 300 do Código de Processo Civil, que estabelece:
"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo."
No presente caso, a probabilidade do direito resta amplamente demonstrada pelos documentos anexos, incluindo o Boletim de Ocorrência, Certidão de Óbito e comprovantes de rendimentos da vítima, que atestam o nexo causal entre a conduta da Parte Requerida e os danos suportados pelas Partes Requerentes. Além disso, os vínculos familiares e a dependência econômica são inequívocos, evidenciando que a ausência do suporte financeiro impacta diretamente a estabilidade e a qualidade de vida da cônjuge sobrevivente e da filha menor da vítima.
Trânsito / Petição Inicial
A presente petição inicial visa o recebimento do valor correspondente ao prêmio do seguro obrigatório (DPVAT), previsto na Lei nº 6.194/74, em decorrência de acidente de trânsito que resultou na morte de um ente familiar da Parte Autora. Com base em provas documentais que atestam a ocorrência do evento danoso, a morte da vítima e a qualidade de beneficiária da Parte Autora, pleiteia-se a devida indenização no valor legalmente estipulado, conforme a ordem de vocação hereditária disposta no Código Civil.
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Trata-se de ação de indenização por danos materiais decorrente de acidente de trânsito no qual a Parte Autora teve seu veículo atingido na traseira pela Parte Ré, sendo empurrado para frente e sofrendo avarias significativas. A responsabilidade do sinistro recai integralmente sobre a Parte Ré, uma vez que a colisão sucessiva decorreu de sua condução negligente, violando normas de trânsito e deveres de cautela. Diante da necessidade de reparação imediata do veículo e dos prejuízos financeiros já suportados, a Parte Autora requer tutela de urgência para minimizar os danos agravados pelo decurso do tempo.
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Trata-se de ação indenizatória promovida pelas Partes Requerentes em razão do falecimento de seu esposo e pai, vítima fatal de um acidente de trânsito em que o veículo conduzido pela Parte Requerida atropelou a vítima ao desrespeitar a sinalização semafórica. A conduta imprudente da Parte Requerida ocasionou não apenas a morte abrupta e prematura do ente familiar, mas também gerou danos materiais, representados pelas despesas médico-hospitalares, funerárias e de luto, além de danos morais devido ao sofrimento profundo e irreparável experimentado pelos familiares. Além disso, as Partes Requerentes eram dependentes econômicas da vítima, que exercia trabalho remunerado, razão pela qual pleiteiam a condenação da Parte Requerida ao pagamento de pensão civil mensal para sustento da cônjuge sobrevivente e da filha menor, bem como a indenização correspondente aos danos patrimoniais e morais sofridos.
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Trata-se de ação anulatória de auto de infração de trânsito, em que a Parte Autora busca a nulidade da penalidade imposta sob o argumento de ausência de notificação prévia e inexistência de provas concretas que embasem a autuação. A penalidade imposta viola o contraditório e a ampla defesa, comprometendo a legalidade do ato administrativo.
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