Trata-se de ação anulatória de auto de infração de trânsito, em que a Parte Autora busca a nulidade da penalidade imposta sob o argumento de ausência de notificação prévia e inexistência de provas concretas que embasem a autuação. A penalidade imposta viola o contraditório e a ampla defesa, comprometendo a legalidade do ato administrativo.
AO JUÍZO DA __ª VARA __________ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO)
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), (nacionalidade), (estado civil ou existência de união estável), (profissão), (filiação), portadora da Carteira de Identidade nº (informar), inscrita no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuária do endereço eletrônico (e-mail), por seu advogado que esta subscreve (Doc. Anexo), cujo endereço eletrônico é ____ (e-mail), com endereço profissional na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), Estado), (CEP), onde recebe intimações, vem perante este Juízo, propor a presente AÇÃO ANULATÓRIA DE AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA em face do DETRAN do Estado de ____, pessoa jurídica de direito público, com sede na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP) e pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
1. DOS FATOS
A Parte Autora recebeu, em data de __/__/____, notificação emitida pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) do Estado de UF, informando sobre a aplicação de penalidade de trânsito vinculada ao Auto de Infração nº ____. Tal penalidade teria sido imposta sob a alegação de infração ao art. ____ do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), supostamente ocorrida às __h:__min, na via ____, localizada na cidade de ____, Estado UF.
Importa destacar que a referida autuação foi efetuada sem prévia notificação, privando a Parte Autora da oportunidade de apresentar defesa administrativa antes da imposição da penalidade. Esse procedimento incorreto viola princípios constitucionais fundamentais, como o contraditório e a ampla defesa.
2. DO DIREITO
2.1. Da Ausência de Notificação Prévia e do Direito à Ampla Defesa
Conforme o disposto no art. 282 do Código de Trânsito Brasileiro, a notificação da autuação deve ser realizada de forma a assegurar ao condutor a oportunidade de exercer o contraditório e a ampla defesa, princípios estes consagrados pelo art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal:
"LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;"
A ausência de notificação válida impossibilitou a Parte Autora de apresentar defesa administrativa, configurando violação manifesta aos seus direitos constitucionais. Tal irregularidade, por si só, é suficiente para invalidar o Auto de Infração, conforme entendimento jurisprudencial consolidado.
Trânsito / Petição Inicial
A presente petição inicial visa o recebimento do valor correspondente ao prêmio do seguro obrigatório (DPVAT), previsto na Lei nº 6.194/74, em decorrência de acidente de trânsito que resultou na morte de um ente familiar da Parte Autora. Com base em provas documentais que atestam a ocorrência do evento danoso, a morte da vítima e a qualidade de beneficiária da Parte Autora, pleiteia-se a devida indenização no valor legalmente estipulado, conforme a ordem de vocação hereditária disposta no Código Civil.
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Trata-se de ação de indenização por danos materiais decorrente de acidente de trânsito no qual a Parte Autora teve seu veículo atingido na traseira pela Parte Ré, sendo empurrado para frente e sofrendo avarias significativas. A responsabilidade do sinistro recai integralmente sobre a Parte Ré, uma vez que a colisão sucessiva decorreu de sua condução negligente, violando normas de trânsito e deveres de cautela. Diante da necessidade de reparação imediata do veículo e dos prejuízos financeiros já suportados, a Parte Autora requer tutela de urgência para minimizar os danos agravados pelo decurso do tempo.
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Trata-se de ação indenizatória promovida pelas Partes Requerentes em razão do falecimento de seu esposo e pai, vítima fatal de um acidente de trânsito em que o veículo conduzido pela Parte Requerida atropelou a vítima ao desrespeitar a sinalização semafórica. A conduta imprudente da Parte Requerida ocasionou não apenas a morte abrupta e prematura do ente familiar, mas também gerou danos materiais, representados pelas despesas médico-hospitalares, funerárias e de luto, além de danos morais devido ao sofrimento profundo e irreparável experimentado pelos familiares. Além disso, as Partes Requerentes eram dependentes econômicas da vítima, que exercia trabalho remunerado, razão pela qual pleiteiam a condenação da Parte Requerida ao pagamento de pensão civil mensal para sustento da cônjuge sobrevivente e da filha menor, bem como a indenização correspondente aos danos patrimoniais e morais sofridos.
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Trata-se de ação anulatória de auto de infração de trânsito, em que a Parte Autora busca a nulidade da penalidade imposta sob o argumento de ausência de notificação prévia e inexistência de provas concretas que embasem a autuação. A penalidade imposta viola o contraditório e a ampla defesa, comprometendo a legalidade do ato administrativo.
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