Trata-se de ação de rescisão contratual cumulada com repetição de indébito, nulidade de cláusula abusiva e pedido de indenização por danos morais, movida em face da Parte Ré, uma vez que, apesar da celebração do contrato de prestação de serviço, a Parte Autora sofreu recorrentes falhas na execução do serviço, além de cobranças indevidas e abusivas. A Parte Autora tentou, por diversas vezes, solucionar administrativamente o problema, acionando órgãos reguladores como a ANATEL e o PROCON, sem sucesso. Diante da omissão da Parte Ré e da persistência das cobranças indevidas, torna-se necessária a intervenção do Judiciário para garantir a rescisão contratual sem ônus, a devolução dos valores pagos indevidamente, a declaração de nulidade das cláusulas abusivas e a reparação pelos danos sofridos, com a concessão de tutela de urgência para suspensão imediata das cobranças.
AO JUÍZO DA __ª VARA __________ CÍVEL DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), (filiação), portadora da Carteira de Identidade nº (informar), inscrita no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade/UF), (CEP), usuária do endereço eletrônico (e-mail), por seu advogado que esta subscreve (Doc. Anexo), cujo endereço eletrônico é ____ (e-mail), com endereço profissional na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), Estado), (CEP), onde recebe intimações, vem perante este Juízo, propor a presente AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO, DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE CLÁUSULA ABUSIVA E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA, em desfavor de (NOME COMPLETO DA PARTE RÉ/EMPRESA), inscrita no CNPJ sob o nº (informar), localizada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade/UF), (CEP), representado por (NOME COMPLETO DO REPRESENTANTE DA EMPESA), empresário, inscrito no CPF sob o nº (informar), podendo ser encontrado no mesmo local da pessoa jurídica de direito privado, demais dados desconhecido, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
1. DOS FATOS
Em __/__/____, a Parte Autora firmou contrato com a Parte Ré, cujo objetivo era garantir a prestação de serviços de internet banda larga Wi-Fi. O contrato previa uma cláusula de fidelidade pelo período de 12 (doze) meses e estabelecia um valor mensal de R$ ____,__ (____), com uma taxa de adesão adicional de R$ ____,__ (____). Posteriormente, houve um reajuste no valor da mensalidade, mantendo-se, contudo, praticamente inalteradas as condições gerais do contrato.
Desde os primeiros dias após a celebração contratual, precisamente em __/__/____, os serviços contratados passaram a apresentar falhas recorrentes, com constantes interrupções no carregamento de dados. Essa situação inviabilizou o uso adequado do serviço contratado, prejudicando a rotina da Parte Autora e frustrando suas expectativas quanto à qualidade e continuidade da prestação do serviço.
A Parte Autora, na tentativa de solucionar o problema, entrou em contato reiteradas vezes com a Parte Ré, informando as falhas detectadas e solicitando providências para o restabelecimento adequado do serviço. Apesar das múltiplas reclamações, as orientações fornecidas pela Parte Ré limitaram-se a procedimentos padronizados, como a reinicialização do modem, que se mostraram ineficazes diante da persistência das falhas.
Diante da inércia da Parte Ré, a Parte Autora efetuou várias solicitações para a visita de um técnico ao local a fim de diagnosticar e solucionar o problema. No entanto, essas solicitações foram ignoradas ou atendidas de forma inadequada, sem a efetiva resolução das falhas técnicas. Como registro de suas tentativas, a Parte Autora protocolou chamados técnicos sob os números ____, ____, e ____, sem obter resposta eficaz.
2.6. DA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
A urgência da medida ora pleiteada decorre da necessidade premente de evitar prejuízo irreparável à Parte Autora, diante da persistência da cobrança indevida por parte da Parte Ré e da tentativa de impor penalidade por rescisão contratual, mesmo diante do descumprimento das obrigações contratuais por parte da fornecedora do serviço. A demora na concessão da tutela resultará em prejuízos que comprometem a dignidade da Parte Autora e a eficácia da prestação jurisdicional. Diante da demonstração clara do direito invocado e do perigo da demora, impõe-se a concessão imediata da tutela para evitar a perpetuação de uma injustiça.
DA PROBABILIDADE DO DIREITO E DO PERIGO DA DEMORA
A Parte Autora demonstrou de forma inequívoca que a Parte Ré não cumpriu com suas obrigações contratuais, haja vista a prestação deficiente do serviço contratado e a insistência na cobrança de valores por serviços não usufruídos. Ademais, mesmo após tentativas administrativas de resolução do problema, incluindo reclamações na ANATEL e no PROCON, a Parte Ré permaneceu inerte, reforçando a necessidade da intervenção do Judiciário para garantir a proteção do direito da Parte Autora.
O artigo 300 do Código de Processo Civil estabelece que a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No presente caso, a probabilidade do direito está amplamente demonstrada nos documentos anexos, que comprovam as falhas reiteradas na prestação do serviço e a cobrança indevida mantida pela Parte Ré.
Consumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação judicial proposta por consumidor que celebrou contrato com a Parte Ré para fornecimento e instalação de usina fotovoltaica, com o objetivo de compensar integralmente o consumo de energia elétrica das unidades beneficiárias. Contudo, a Parte Ré entregou produtos divergentes dos contratados, tanto em qualidade quanto em quantidade, além de não assegurar a compensação prometida. Tal falha gerou cobranças indevidas de energia elétrica, causando prejuízos financeiros e transtornos significativos à Parte Autora, que requer a tutela de urgência para reparação imediata, a substituição dos produtos e a compensação de energia de acordo com o pactuado, bem como a condenação da Parte Ré por danos materiais e morais.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação de rescisão contratual cumulada com repetição de indébito, nulidade de cláusula abusiva e pedido de indenização por danos morais, movida em face da Parte Ré, uma vez que, apesar da celebração do contrato de prestação de serviço, a Parte Autora sofreu recorrentes falhas na execução do serviço, além de cobranças indevidas e abusivas. A Parte Autora tentou, por diversas vezes, solucionar administrativamente o problema, acionando órgãos reguladores como a ANATEL e o PROCON, sem sucesso. Diante da omissão da Parte Ré e da persistência das cobranças indevidas, torna-se necessária a intervenção do Judiciário para garantir a rescisão contratual sem ônus, a devolução dos valores pagos indevidamente, a declaração de nulidade das cláusulas abusivas e a reparação pelos danos sofridos, com a concessão de tutela de urgência para suspensão imediata das cobranças.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais, ajuizada pela Parte Autora em razão da falha na prestação de serviços da instituição financeira Ré, que permitiu a realização de transação fraudulenta em cartão de crédito, resultando na cobrança indevida de valores e na recusa do estorno mesmo após a contestação administrativa. A Parte Autora, hipossuficiente na relação de consumo, busca o reconhecimento da responsabilidade objetiva da Ré, nos termos do Código de Defesa do Consumidor, bem como a devolução em dobro dos valores pagos indevidamente, conforme determina o artigo 42, parágrafo único, do CDC. Além disso, pretende a condenação da Parte Ré ao pagamento de indenização por danos morais, diante do abalo emocional e da violação de seus direitos enquanto consumidora, requerendo ainda a inversão do ônus da prova.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação cautelar de exibição de documentos em que a Parte Autora busca compelir a Parte Ré a apresentar o contrato que supostamente embasa a restrição creditícia registrada indevidamente em seu nome. A negativa reiterada da Parte Ré em fornecer o documento solicitado impede a Parte Autora de verificar a regularidade da dívida imputada, violando o direito à informação garantido pelo Código de Defesa do Consumidor. Diante da omissão injustificada, impõe-se a intervenção judicial para garantir o acesso à documentação essencial e viabilizar a adoção das medidas cabíveis. Além disso, busca-se a fixação de multa diária para o caso de descumprimento da ordem judicial, a fim de assegurar a efetividade da tutela jurisdicional.
Visualizar