Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais movida pela Parte Autora em face da Parte Requerida, em razão da interrupção indevida do fornecimento de energia elétrica, serviço essencial indispensável ao bem-estar e à segurança da unidade consumidora. A falha na prestação do serviço resultou em prejuízos significativos, incluindo a perda de alimentos perecíveis, dificuldades no cotidiano doméstico e comprometimento da segurança da residência. A Parte Autora fundamenta seu pedido na relação de consumo existente entre as partes e na responsabilidade objetiva da Parte Requerida, nos termos do Código de Defesa do Consumidor, e busca a reparação dos danos sofridos.
AO JUÍZO DA __ª VARA ____ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA - ESTADO).
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), (nacionalidade), (estado civil ou existência de união estável), (profissão), portador(a) da Carteira de Identidade nº (informar), inscrito(a) no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliado(a) em (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuário(a) do endereço eletrônico (e-mail), por seu advogado que está inscrito (Doc. Anexo), cujo endereço eletrônico é (e-mail), com endereço profissional na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), onde recebe intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTE DE RELAÇÃO DE CONSUMO COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA em face de (NOME COMPLETO DA PARTE RÉ), (pessoa jurídica de direito privado/público), inscrita no CNPJ/MF sob o nº (informar), com sede na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), na pessoa de seus representantes legais, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos.
1. DOS FATOS
A Parte Autora mantém relação jurídica com a Parte Requerida em razão da prestação de serviço essencial de fornecimento de energia elétrica. No entanto, a Parte Requerida incorreu em falha na prestação do serviço, ocasionando grave prejuízo à Parte Autora.
No dia __/__/____, por volta das __h:__min, em razão de uma forte chuva e ventania, houve a queda de energia elétrica na unidade consumidora da Parte Autora. No entanto, enquanto as demais unidades vizinhas tiveram o fornecimento restabelecido, a Parte Autora permaneceu sem energia elétrica.
Diante da situação, a Parte Autora entrou em contato com a Parte Requerida, tendo sido informada de que a normalização do serviço ocorreria dentro de um prazo máximo de quatro horas. Contudo, transcorrido esse período, o fornecimento de energia ainda não havia sido restabelecido, razão pela qual novos contatos foram realizados.
Nos dias subsequentes, a Parte Autora persistiu na busca pela resolução do problema, registrando diversas reclamações junto à Parte Requerida, inclusive sob os protocolos de atendimento nº ____ e nº ____, datados de __/__/____ e __/__/____, respectivamente. Apesar da insistência, a Parte Requerida permaneceu inerte, agravando ainda mais a situação.
2. DO DIREITO
2.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA PARTE REQUERIDA
A presente demanda fundamenta-se na relação de consumo estabelecida entre as partes, conforme preceitua o Código de Defesa do Consumidor (CDC). A Parte Autora, na qualidade de consumidora final, contratou e remunerou os serviços fornecidos pela Parte Requerida, confiando na continuidade e eficiência do fornecimento de energia elétrica. Este serviço é essencial para a vida moderna, sendo indispensável para a conservação de alimentos, iluminação, funcionamento de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, além de assegurar a dignidade e a segurança da Parte Autora e de sua família.
Nos termos do artigo 14 do CDC, os fornecedores de serviços respondem objetivamente pelos danos causados aos consumidores, independentemente de culpa. No caso em questão, a Parte Requerida falhou na prestação adequada do serviço essencial de fornecimento de energia elétrica, permitindo a interrupção indevida do serviço por um período de quatro dias consecutivos, causando transtornos significativos à Parte Autora e sua família.
6. DOS PEDIDOS
Ante o exposto, a Parte Autora REQUER:
a) Assistência Judiciária – concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, nos termos do artigo 98 do Código de Processo Civil, caso a Parte Autora demonstre hipossuficiência financeira;
b) Tutela de Urgência – concessão, inaudita altera parte, da tutela de urgência para determinar que a Parte Requerida restabeleça imediatamente o fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora da Parte Autora, sob pena de multa diária a ser fixada por este juízo. Caso a obrigação não possa ser cumprida ou perca seu objeto, requer a conversão da obrigação de fazer em indenização por perdas e danos;
c) Citação – seja determinada a citação da Parte Requerida para, querendo, apresentar contestação no prazo legal, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato;
Consumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação judicial proposta por consumidor que celebrou contrato com a Parte Ré para fornecimento e instalação de usina fotovoltaica, com o objetivo de compensar integralmente o consumo de energia elétrica das unidades beneficiárias. Contudo, a Parte Ré entregou produtos divergentes dos contratados, tanto em qualidade quanto em quantidade, além de não assegurar a compensação prometida. Tal falha gerou cobranças indevidas de energia elétrica, causando prejuízos financeiros e transtornos significativos à Parte Autora, que requer a tutela de urgência para reparação imediata, a substituição dos produtos e a compensação de energia de acordo com o pactuado, bem como a condenação da Parte Ré por danos materiais e morais.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação de rescisão contratual cumulada com repetição de indébito, nulidade de cláusula abusiva e pedido de indenização por danos morais, movida em face da Parte Ré, uma vez que, apesar da celebração do contrato de prestação de serviço, a Parte Autora sofreu recorrentes falhas na execução do serviço, além de cobranças indevidas e abusivas. A Parte Autora tentou, por diversas vezes, solucionar administrativamente o problema, acionando órgãos reguladores como a ANATEL e o PROCON, sem sucesso. Diante da omissão da Parte Ré e da persistência das cobranças indevidas, torna-se necessária a intervenção do Judiciário para garantir a rescisão contratual sem ônus, a devolução dos valores pagos indevidamente, a declaração de nulidade das cláusulas abusivas e a reparação pelos danos sofridos, com a concessão de tutela de urgência para suspensão imediata das cobranças.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais, ajuizada pela Parte Autora em razão da falha na prestação de serviços da instituição financeira Ré, que permitiu a realização de transação fraudulenta em cartão de crédito, resultando na cobrança indevida de valores e na recusa do estorno mesmo após a contestação administrativa. A Parte Autora, hipossuficiente na relação de consumo, busca o reconhecimento da responsabilidade objetiva da Ré, nos termos do Código de Defesa do Consumidor, bem como a devolução em dobro dos valores pagos indevidamente, conforme determina o artigo 42, parágrafo único, do CDC. Além disso, pretende a condenação da Parte Ré ao pagamento de indenização por danos morais, diante do abalo emocional e da violação de seus direitos enquanto consumidora, requerendo ainda a inversão do ônus da prova.
VisualizarConsumidor / Petição Inicial
Trata-se de ação cautelar de exibição de documentos em que a Parte Autora busca compelir a Parte Ré a apresentar o contrato que supostamente embasa a restrição creditícia registrada indevidamente em seu nome. A negativa reiterada da Parte Ré em fornecer o documento solicitado impede a Parte Autora de verificar a regularidade da dívida imputada, violando o direito à informação garantido pelo Código de Defesa do Consumidor. Diante da omissão injustificada, impõe-se a intervenção judicial para garantir o acesso à documentação essencial e viabilizar a adoção das medidas cabíveis. Além disso, busca-se a fixação de multa diária para o caso de descumprimento da ordem judicial, a fim de assegurar a efetividade da tutela jurisdicional.
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