Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito tributário c/c sustação de protesto, movida pela Parte Autora em face do DETRAN e da Secretaria de Estado de Fazenda, visando o reconhecimento da inexistência de débitos relativos a veículo alienado devidamente com comunicação de venda realizada. A Parte Autora busca, ainda, a sustação do protesto indevidamente registrado, a exclusão de seu nome dos cadastros negativos, e o reconhecimento de seu direito à indenização por danos morais decorrentes dos prejuízos experimentados. A responsabilidade pelos danos decorre da omissão e inércia dos órgãos competentes, que deixaram de atualizar os registros correspondentes após a venda devidamente comunicada, causando prejuízos extrapatrimoniais à Parte Autora. A tramitação da presente ação é requerida em Juízo 100% Digital, bem como o benefício da Justiça Gratuita, dada a impossibilidade de arcar com as despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento.
AO JUÍZO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), (nacionalidade), (estado civil ou existência de união estável), (profissão), (filiação), portadora da Carteira de Identidade nº (informar), inscrita no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliada na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuária do endereço eletrônico (e-mail), por seu advogado, com escritório situado na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), usuário do endereço eletrônico (e-mail), vem, respeitosamente, perante este Juízo propor a presente AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TRIBUTÁRIO C/C SUSTAÇÃO DE PROTESTO COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA em face da (NOME COMPLETO DA PARTE RÉ), pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob o nº (informar), com sede na (Rua), (número), (Bairro), (Cidade), (Estado), (CEP), na pessoa de seus representantes legais, pelos motivos de fato a seguir expostos.
1. DOS FATOS
Em __/__/____, a Parte Autora procedeu à venda do veículo (marca e modelo), de placas ____, ano ____, chassi ____, devidamente transferido por meio de autorização lavrada e reconhecida firma em cartório. Após a venda do veículo e a entrega da documentação pertinente, a Parte Autora foi surpreendida com cobranças indevidas de tributos, multas e débitos em atraso, incluindo inscrição em dívida ativa e protesto de título.
Visando resolver a questão administrativamente, a Parte Autora realizou diversos contatos com o Departamento Estadual de Trânsito, sendo o primeiro deles registrado em __/__/____, com protocolo nº ____, seguido por atendimentos realizados em __/__/____ e __/__/____, todos sem sucesso.
Apesar das tentativas de solução amigável, o Departamento Estadual de Trânsito alegou ilegitimidade passiva e não forneceu solução adequada, mantendo-se inerte quanto à regularização da propriedade do veículo e a exclusão dos débitos.
2.2. DA INEXISTÊNCIA DO DÉBITO TRIBUTÁRIO
A presente demanda visa reconhecer judicialmente a inexistência de débito tributário relativo ao veículo (marca e modelo), de placas ____, ano ____, chassi ____, cujo direito de propriedade foi regularmente transferido pela Parte Autora em __/__/____, mediante preenchimento e reconhecimento de firma em cartório do Documento Único de Transferência (DUT), conforme exigido pelo art. 134 do Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997).
A Parte Autora cumpriu todas as obrigações legais para a efetivação da transferência do veículo, tendo entregado ao comprador o DUT devidamente preenchido, assinado e autenticado, não possuindo mais, a partir desta data, qualquer vínculo jurídico que justifique a cobrança de tributos, multas ou outros encargos relacionados ao veículo.
O entendimento consolidado na jurisprudência é de que a responsabilidade tributária do antigo proprietário cessa no momento em que ele cumpre o seu dever legal de comunicar a venda ao órgão competente. É obrigação do órgão de trânsito, bem como da Secretaria de Estado de Fazenda, promoverem a atualização do cadastro do veículo, afastando qualquer responsabilidade do antigo proprietário por débitos gerados posteriormente.
Trânsito / Petição Inicial
A presente petição inicial visa o recebimento do valor correspondente ao prêmio do seguro obrigatório (DPVAT), previsto na Lei nº 6.194/74, em decorrência de acidente de trânsito que resultou na morte de um ente familiar da Parte Autora. Com base em provas documentais que atestam a ocorrência do evento danoso, a morte da vítima e a qualidade de beneficiária da Parte Autora, pleiteia-se a devida indenização no valor legalmente estipulado, conforme a ordem de vocação hereditária disposta no Código Civil.
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Trata-se de ação de indenização por danos materiais decorrente de acidente de trânsito no qual a Parte Autora teve seu veículo atingido na traseira pela Parte Ré, sendo empurrado para frente e sofrendo avarias significativas. A responsabilidade do sinistro recai integralmente sobre a Parte Ré, uma vez que a colisão sucessiva decorreu de sua condução negligente, violando normas de trânsito e deveres de cautela. Diante da necessidade de reparação imediata do veículo e dos prejuízos financeiros já suportados, a Parte Autora requer tutela de urgência para minimizar os danos agravados pelo decurso do tempo.
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Trata-se de ação indenizatória promovida pelas Partes Requerentes em razão do falecimento de seu esposo e pai, vítima fatal de um acidente de trânsito em que o veículo conduzido pela Parte Requerida atropelou a vítima ao desrespeitar a sinalização semafórica. A conduta imprudente da Parte Requerida ocasionou não apenas a morte abrupta e prematura do ente familiar, mas também gerou danos materiais, representados pelas despesas médico-hospitalares, funerárias e de luto, além de danos morais devido ao sofrimento profundo e irreparável experimentado pelos familiares. Além disso, as Partes Requerentes eram dependentes econômicas da vítima, que exercia trabalho remunerado, razão pela qual pleiteiam a condenação da Parte Requerida ao pagamento de pensão civil mensal para sustento da cônjuge sobrevivente e da filha menor, bem como a indenização correspondente aos danos patrimoniais e morais sofridos.
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Trata-se de ação anulatória de auto de infração de trânsito, em que a Parte Autora busca a nulidade da penalidade imposta sob o argumento de ausência de notificação prévia e inexistência de provas concretas que embasem a autuação. A penalidade imposta viola o contraditório e a ampla defesa, comprometendo a legalidade do ato administrativo.
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