Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais proposta em face da instituição financeira responsável pelo financiamento de imóvel com vícios construtivos. A Parte Autora alega que a instituição financeira negligenciou sua obrigação de vistoria prévia do imóvel antes da liberação do financiamento, resultando em prejuízos financeiros e psicológicos. A contestação sustenta a ilegitimidade passiva da instituição e a ausência de responsabilidade pelos defeitos do imóvel, argumentos que são impugnados pela Parte Autora com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e no dever de boa-fé objetiva. Busca-se a condenação da Parte Ré ao pagamento de indenização pelos danos sofridos, além da produção de prova pericial para comprovação dos vícios existentes no imóvel.
AO JUÍZO DA __ª VARA __________ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
Processo nº
(NOME COMPLETO DA PARTE REQUERENTE), por seu advogado, devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS C/C DANOS MORAIS em referência, proposta contra (NOME COMPLETO DA PARTE REQUERIDA), em atenção ao r. despacho de ID ____, vem, respeitosamente perante este Juízo, apresentar RÉPLICA à contestação apresentada pela Parte Requerida, com base nas razões de fato e de direito a seguir aduzidas.
1. BREVE RELATO DOS FATOS
Trata-se de ação de indenização por danos materiais cumulada com danos morais, em que a Parte Autora, consumidora, celebrou contrato de financiamento habitacional com a Parte Ré, instituição financeira, visando à aquisição de imóvel residencial. Contudo, após a liberação do financiamento pela Parte Ré, verificaram-se graves vícios construtivos no imóvel financiado, os quais tornaram o bem imprestável ao uso adequado, causando significativos prejuízos materiais e severo abalo emocional à Parte Autora.
Na petição inicial, foram amplamente expostas as obrigações legais da instituição financeira no sentido de garantir a conformidade e adequação do imóvel objeto do financiamento, inclusive pela realização prévia e diligente de vistoria técnica antes da liberação dos valores contratados.
Na contestação apresentada, a Parte Ré questiona a ocorrência do dano material e moral alegado pela Parte Autora.
Entretanto, concessa maxima venia, tais alegações não possuem fundamento jurídico sólido e não merecem prosperar, especialmente diante da evidente responsabilidade solidária da instituição financeira pelos vícios identificados no imóvel financiado, bem como pela existência incontroversa do dano moral experimentado pela Autora.
Consumidor / Réplica
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais proposta em face da instituição financeira responsável pelo financiamento de imóvel com vícios construtivos. A Parte Autora alega que a instituição financeira negligenciou sua obrigação de vistoria prévia do imóvel antes da liberação do financiamento, resultando em prejuízos financeiros e psicológicos. A contestação sustenta a ilegitimidade passiva da instituição e a ausência de responsabilidade pelos defeitos do imóvel, argumentos que são impugnados pela Parte Autora com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e no dever de boa-fé objetiva. Busca-se a condenação da Parte Ré ao pagamento de indenização pelos danos sofridos, além da produção de prova pericial para comprovação dos vícios existentes no imóvel.
VisualizarConsumidor / Réplica
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais em que a Parte Autora busca reparação integral em razão de danos decorrentes de falha na prestação de serviço médico pela Parte Ré, especificamente pela inadequação do tratamento ortopédico de fratura sofrida no punho esquerdo, fundamentando-se na responsabilidade objetiva prevista no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, considerando o agravamento da lesão inicial que resultou na necessidade posterior de intervenção cirúrgica corretiva e consequências financeiras e emocionais significativas para a Parte Autora.
VisualizarConsumidor / Réplica
Trata-se de ação indenizatória decorrente de relação consumerista na qual a Parte Autora pretende obter reparação pelos danos materiais e morais decorrentes dos vícios apresentados em máquina de lavar roupas adquirida junto à Parte Ré, discutindo-se especificamente a aplicabilidade da garantia contratual, a inversão do ônus da prova e a responsabilidade objetiva do fornecedor pelos prejuízos suportados em virtude dos defeitos reiterados no produto adquirido.
VisualizarConsumidor / Réplica
Trata-se de ação rescisória cumulada com devolução de valores proposta pelas partes requerentes contra a parte requerida, decorrente de contrato firmado sob alegação de vício de consentimento por erro e propaganda enganosa, em razão de terem adquirido título de capitalização acreditando tratar-se de meio direto para aquisição de veículo automotor. As partes requerentes afirmam que só perceberam a natureza real do produto após constatarem que os pagamentos mensais eram, na verdade, parcelas destinadas a um plano de capitalização sujeito a sorteios e reajustes anuais, divergindo substancialmente das informações iniciais prestadas pela parte requerida. Esta, por sua vez, contesta alegando inexistência do direito ao arrependimento pelo tempo decorrido e solicita, subsidiariamente, a retenção parcial dos valores pagos a título de despesas administrativas. As requerentes sustentam que o negócio jurídico foi celebrado com erro essencial e caracterizado por publicidade enganosa, pretendendo, assim, a rescisão contratual e a restituição integral dos valores despendidos.
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