Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais em que a Parte Autora busca reparação integral em razão de danos decorrentes de falha na prestação de serviço médico pela Parte Ré, especificamente pela inadequação do tratamento ortopédico de fratura sofrida no punho esquerdo, fundamentando-se na responsabilidade objetiva prevista no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, considerando o agravamento da lesão inicial que resultou na necessidade posterior de intervenção cirúrgica corretiva e consequências financeiras e emocionais significativas para a Parte Autora.
AO JUÍZO DA __ª VARA __________ DA COMARCA DE (NOME DA COMARCA – ESTADO).
Processo nº
(NOME COMPLETO DA PARTE AUTORA), por seu advogado, devidamente qualificada nos autos da Ação de Indenização para Reparação por Danos Materiais e Morais ajuizada contra (NOME COMPLETO DA PARTE RÉ), vem, respeitosamente perante este Juízo, em atenção ao r. despacho de ID ____, apresentar sua RÉPLICA à contestação apresentada pela Parte Ré, com base nas razões de fato e de direito a seguir aduzidas.
1. BREVE RELATO DOS FATOS
A Parte Autora ajuizou a presente demanda em face da Parte Ré fundamentando-se na responsabilidade objetiva prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei nº 8.078/90, artigo 14), tendo em vista os danos materiais e morais decorrentes do tratamento médico inadequado recebido após sofrer uma fratura no punho esquerdo.
Conforme detalhado na inicial, em __/__/____, a Parte Autora procurou atendimento junto à clínica/hospital ___ administrada pela Ré após uma queda doméstica, ocasião em que foi diagnosticada fratura no punho esquerdo. Em razão da gravidade da fratura, foi indicada a necessidade de imobilização gessada e acompanhamento periódico por meio de exames radiológicos. Entretanto, a Parte Ré, por meio de seus prepostos, negligenciou o procedimento adequado, efetuando uma imobilização precária e inadequada, sem o correto alinhamento ósseo necessário para recuperação eficaz.
A inadequação do procedimento adotado pelos profissionais vinculados à Parte Ré ocasionou o agravamento da lesão inicial, resultando em sequelas que demandaram intervenção cirúrgica posterior, gerando ônus financeiros consideráveis, prejuízos laborais e intenso sofrimento físico e psicológico à Parte Autora.
Em sua contestação, a Parte Ré alegou preliminarmente inépcia da petição inicial sob o fundamento de existência de supostos pedidos conflitantes. Contudo, verifica-se claramente que eventuais equívocos mencionados configuram apenas mero erro material, facilmente perceptível, que em nada compromete a clareza e compreensão dos pedidos formulados.
No mérito, a Parte Ré tenta atribuir indevidamente à Parte Autora a culpa exclusiva pelo agravamento da lesão, alegando que esta teria desrespeitado orientações médicas de repouso. Tais afirmações, entretanto, carecem completamente de prova e sustentação lógica, dada a gravidade e o caráter imediato das complicações sofridas pela Parte Autora, evidenciando inequivocamente a falha no atendimento inicial prestado pela Ré.
2. DO MÉRITO
No mérito, a Parte Ré sustenta sua ausência de responsabilidade, alegando que eventual dano sofrido decorreu exclusivamente da conduta da Parte Autora, a qual teria deixado de observar as orientações médicas após a fratura no punho esquerdo. Entretanto, tal alegação é infundada, tratando-se de evidente tentativa de eximir-se indevidamente da responsabilidade objetiva, resultante da falha evidente na prestação do serviço médico fornecido.
Importa destacar, inicialmente, que a responsabilidade da Parte Ré, conforme previsto no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), é objetiva, limitando-se apenas aos danos decorrentes diretamente do defeito do serviço prestado. Ocorre que a Parte Autora demonstrou, através de documentos médicos acostados aos autos, que não houve o correto alinhamento e tratamento ortopédico inicial da fratura, o que diretamente resultou no agravamento de seu quadro clínico e na necessidade de procedimentos adicionais invasivos.
Consumidor / Réplica
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais proposta em face da instituição financeira responsável pelo financiamento de imóvel com vícios construtivos. A Parte Autora alega que a instituição financeira negligenciou sua obrigação de vistoria prévia do imóvel antes da liberação do financiamento, resultando em prejuízos financeiros e psicológicos. A contestação sustenta a ilegitimidade passiva da instituição e a ausência de responsabilidade pelos defeitos do imóvel, argumentos que são impugnados pela Parte Autora com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e no dever de boa-fé objetiva. Busca-se a condenação da Parte Ré ao pagamento de indenização pelos danos sofridos, além da produção de prova pericial para comprovação dos vícios existentes no imóvel.
VisualizarConsumidor / Réplica
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais em que a Parte Autora busca reparação integral em razão de danos decorrentes de falha na prestação de serviço médico pela Parte Ré, especificamente pela inadequação do tratamento ortopédico de fratura sofrida no punho esquerdo, fundamentando-se na responsabilidade objetiva prevista no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, considerando o agravamento da lesão inicial que resultou na necessidade posterior de intervenção cirúrgica corretiva e consequências financeiras e emocionais significativas para a Parte Autora.
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Trata-se de ação indenizatória decorrente de relação consumerista na qual a Parte Autora pretende obter reparação pelos danos materiais e morais decorrentes dos vícios apresentados em máquina de lavar roupas adquirida junto à Parte Ré, discutindo-se especificamente a aplicabilidade da garantia contratual, a inversão do ônus da prova e a responsabilidade objetiva do fornecedor pelos prejuízos suportados em virtude dos defeitos reiterados no produto adquirido.
VisualizarConsumidor / Réplica
Trata-se de ação rescisória cumulada com devolução de valores proposta pelas partes requerentes contra a parte requerida, decorrente de contrato firmado sob alegação de vício de consentimento por erro e propaganda enganosa, em razão de terem adquirido título de capitalização acreditando tratar-se de meio direto para aquisição de veículo automotor. As partes requerentes afirmam que só perceberam a natureza real do produto após constatarem que os pagamentos mensais eram, na verdade, parcelas destinadas a um plano de capitalização sujeito a sorteios e reajustes anuais, divergindo substancialmente das informações iniciais prestadas pela parte requerida. Esta, por sua vez, contesta alegando inexistência do direito ao arrependimento pelo tempo decorrido e solicita, subsidiariamente, a retenção parcial dos valores pagos a título de despesas administrativas. As requerentes sustentam que o negócio jurídico foi celebrado com erro essencial e caracterizado por publicidade enganosa, pretendendo, assim, a rescisão contratual e a restituição integral dos valores despendidos.
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